Começou por estar marcado para as
quatro da tarde, mas decidiram antecipar para as três e meia, porque alguém
tinha de ir embora antes das cinco. E meia hora faz diferença para estas
amigas, unidas pela memória viva de Maria Ulrich. Viva porque ainda vive e faz
viver.
Ontem foi
dia de lanche à roda da mesa grande da Fundação Maria Ulrich. São muito
diferentes, a Teresa, a Ita, a Carmo, a Aida, a Albertine, a Deolinda e a Mico; contaram-nos
episódios inesquecíveis com a Maria, que as levou sempre a sério e que as fez
crescer; e que continua a fazer-lhes companhia nas decisões, nos pensamentos, nas alegrias. Dizem em coro «não passa um dia que não me lembre da Maria».
Agradecemos-lhes, porque ontem meia hora fez realmente a diferença.
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